Com a agravante de ter sido o dito cujo o primeiro a não dar as caras, fugindo da raia como o bufão covarde que sempre foi e será.
Afora o vexame histórico do desfile de tanques adquiridos em algum leilão de sobras de guerra: eles enfumaçaram toda Brasília!
E os erros crassos de português, de lógica e de postura de uns civis pançudos que vestiam camisas da Seleção Brasileira e beijavam coturnos.
O novo 7 de setembro deveria ser o do resgate da cidadania, mas não está sendo. Motivos:
— um presidente de direito (e de direita!) que cada dia parece mais uma rainha da Inglaterra despirocada:
— um presidente de fato (e com vezo de rato) que controla o Orçamento da União em nome de uma associação de parasitas chamada Centrão;
— um leilão de cargos públicos que faz corar frade de pedra; e
— uma retórica oficial firmemente ancorada em meados do século passado.
Só faltou eu dizer algo sobre a esquerda brasileira. Se ela ressuscitar, eu farei uma atualização.
Aguardemos o próximo e nada emocionante capítulo – caso o Brasil ainda exista no 7 de setembro de 2024. (por Celso Lungaretti)
4 comentários:
Farewell Comrads
Tem iutubis.
https://youtu.be/lFgqk3cXUI4?si=20yvbsPS8F0dyXNz
Oi Celso, tudo bom por aí? Bem, à partir da noite de ontem, no Rio que continua fa...lindo, algumas profissões tendem a crescer durante o pronunciamento do atual mandatário,
são elas : Funileiro (Auxiliar no risco, corte e montagem de diferentes peças, em reformas
ou reparos de funilaria), já se ouve o barulho das tramontinas; Otorrinolaringologista
(médico especializado no diagnóstico e tratamento, clínico e cirúrgico, das doenças de garganta, laringe, pescoço, ouvidos e nariz), já se ouvem os "elogios" ao atual mandatário,
aos berros. Vendo futuro repetir o passado, o trânsito de hoje, durante os festejos,
tanto cá quanto lá na Capital, um verdadeiro "museu", ou será "cemitério"?
Forte abraço do Hebert, e "Vamos pra frente que pra trás não dá mais",
Pedras que cantam de Fagner e Dominguinhos.
Hebert,
"pra trás não dá mais" no caso de algum reaça comum.
Já o Lula sempre consegue nos surpreender. Ele há muito tempo recuou no tempo, até a remota fase do nacional-desenvolvimentismo, e dela não sai, dela ninguém o tira.
E, no sentido horizontal, não cansa de avançar para a direita. Nesses oito meses de governo, notabilizou-se por quebrar promessas e por pisar nas bandeiras da esquerda.
Eu não o culpo. Culpo, isto sim, a esquerda, que finge que não vê que ele nunca foi, não é nem nunca será companheiro de ideais.
Não passa de um mero sindicalista de resultados que se passou por progressista para se tornar líder de partido e já cansou de arrancar a máscara da cara para quem tem olhos para ver e ouvidos para escutar.
https://www.ihu.unisinos.br/632083-o-economicismo-neoliberal-e-uma-doenca-mental-entrevista-com-franco-bifo-berardi
https://www.ihu.unisinos.br/632069-cracolandia-e-subjetividade-artigo-de-frei-betto
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