domingo, 5 de agosto de 2018

UNIÃO ESCRITA NAS ESTRELAS: QUERIDINHO DO TERNUMA SERÁ O VICE DE BOLSONARO

Reação dos que viam o Bolsonaro chegar para oferecer posto de vice
O candidato da extrema-direita à eleição presidencial, Jair Bolsonaro, desistiu de continuar buscando um vice que agregasse algo à sua campanha, tornando-a mais atraente para segmentos cujo QI não se meça por números negativos e cujos padrões civilizatórios não sejam os mesmos de Gengis Khan e Átila.

Depois de ter suas propostas recusadas por, pelo menos, Magno Malta, o general Augusto Heleno e Janaína Paschoal (outras sondagens infrutíferas podem ter sido efetuadas sem o conhecimento da imprensa), afinal ele escutou um sim: o do general Hamilton Mourão.
Declarações bombásticas são com ele mesmo

O novo Mourão é uma alma gêmea do seu homônimo (mas não parente) Olympio, o falsário que forjou um plano comunista em 1937 para servir como pretexto para a decretação do Estado de Guerra e a intensificação da perseguição ao PCB, além de haver colocado suas tropas na BR-3 (hoje rodovia BR-040)  em 1964 para derrubar João Goulart.

E uma alma gêmea do próprio Bolsonaro, com quem, inclusive, coincide em matéria de indisciplina: quando estava na ativa também sofreu várias punições disciplinares. 

Hamilton Mourão, pelo hábito de deitar falação contra seus superiores, incluído o comandante supremo das Forças Armadas (o presidente da República). É uma das meninas dos olhos do grupo Ternuma, que reúne remanescentes da ditadura militar e outros ultradireitistas.

Bolsonaro, por sua estranha maneira de pleitear aumento do soldo em meados da década de 1980, quando admitiu à revista Veja que planejara mandar pelos ares a adutora do Guandu, o que secaria as torneiras de milhões de moradores da Baixada Fluminense.
Mais incontinência verbal do general Hamilton Mourão, em episódio de 15/09/2017

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