"O presidente Jair Bolsonaro reconheceu nesta 3ª feira (20) que pode abrir mão da indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro para a função de embaixador nos Estados Unidos.
Em entrevista a jornalistas, ele disse que não quer submeter o seu filho a um fracasso e considerou que há a chance de um recuo caso o cenário no Senado se mostre desfavorável a uma aprovação.
'Tudo é possível. Eu não quero submeter o meu filho a um fracasso. Eu acho que ele tem competência. Tudo pode acontecer', disse o presidente".
Ou seja, o atual ocupante do Palácio do Planalto é tão inepto para o cargo que não consegue enxergar nem o óbvio ululante:
— a política econômica de Donald Trump fracassou rotundamente;
— a desatinada guerra comercial contra a China está sendo unanimemente considerada como o estopim da grave (ou gravíssima) recessão mundial que se avizinha;
— e, claro, um presidente que se elege prometendo um boom econômico mas entrega justamente o oposto, não se reelege nem a pau, Juvenal!
— a política econômica de Donald Trump fracassou rotundamente;
— a desatinada guerra comercial contra a China está sendo unanimemente considerada como o estopim da grave (ou gravíssima) recessão mundial que se avizinha;
— e, claro, um presidente que se elege prometendo um boom econômico mas entrega justamente o oposto, não se reelege nem a pau, Juvenal!
Então, pior, muito pior do que a rejeição do chapeiro de hambúrgueres por parte do Senado brasileiro seria o tratamento (a pontapés!) à sua espera no ano que vem, já que o(a) próximo(a) presidente dos EUA tem 99,99% de chances de provir do Partido Democrata.
Culpa do pai coruja, que manteve diante de Trump uma postura de fã deslumbrado e não de primeiro mandatário de um país soberano. A conta está a caminho. (por Celso Lungaretti)
2 comentários:
Bom dia Celso, aqui é o Hebert,
tudo bem?
Desconhecendo sobre o assunto, uma dúvida:
Já existem articulações presidenciais nos EUA?!
Qual é a prévia de candidatos, por lá?
O Trump não deverá encontrar opositor que dispute pra valer com ele a designação como candidato republicano; e há muitos aspirantes entre os democratas, mas Joe Bidden é o favorito a ficar com a vaga e, muito provavelmente, com a faixa presidencial.
Eis um artigo que discorre sobre o quadro (não se assuste com o erro crasso de português no título, o resto é melhor): http://www.agenciacma.com.br/ha-pouco-mais-um-de-ano-de-eleicao-nos-eua-cenario-aponta-para-derrota-de-trump/
Postar um comentário