Eunício votou a favor do impeachment da Dilma, mas Lula já
esqueceu (por conveniência política, ele perdoou até o Collor)
Após haver-se mantido distante dos atos Fora Bolsonaro e nada tendo feito em prol do impeachment do presidente genocida, Lula ressurge no noticiário em confabulações com a alta cúpula do velho caciquismo emedebista, como o ex-presidente do Senado Eunício de Oliveira.
Assim, após ter sido fundamental na manutenção de Bolsonaro no poder, Lula começa a costurar seu próximo governo, indiferente à mortandade e à miséria geral dos brasileiros.
Fingindo ignorância, faz comparações esdrúxulas entre seu governo e o governo bozista, como se houvesse condições de simplesmente transladar os condicionantes da primeira década do século para a atual. Ou seja, promove uma mistificação acrítica, vendendo o que não pode entregar.
Dirigentes petistas têm visão negativa da gestão de Dilma, mas, de público, taxaram o impeachment de golpe, evitando com isto fazerem autocrítica dos erros cometidos |
Sem terem absorvido as lições da história nem analisado com lente crítica os acontecimentos pós-2013, muito menos refletido a fundo sobre as causas e condições do Impeachment de Dilma, Lula e o PT caminham para um replay bizarro dos erros anteriores.
Eivado de misticismos, afastado da racionalidade e atrelado à mais crua politicagem, podemos estar assistindo a gestação, por parte do lulopetismo, de outra crise catastrófica para o país. (por David Emanuel Coelho)
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