Jair Bolsonaro é o nome fantasia de Paulo Guedes. Já tinha dito isso em post anterior, e hoje lhes trago a comprovação definitiva.
De acordo com o site IG Economia, o Posto Ipiranga lamentou a alta expectativa de vida da população. Para ele, o direito à vida seria um erro político, pois incentivaria as pessoas a desejarem viver de forma indeterminada, levando o Estado à falência,
[Aumento na expectativa de vida é aumento de custo com serviços de saúde e, óbvio, com pagamento de aposentadorias.]
Noutras palavras, o povo tem de morrer em prol da economia. Claro, Guedes reclama da vida longa dos trabalhadores e pobres em geral, não dos ricaços, ele próprio incluído.
O pensamento imoral de Paulo Guedes é a explicitação do projeto genocida acalentado por ele, o qual tem o Chile de Pinochet como modelo supremo. Naquele país, lembremos, velhinhos morrem de fome e doença, pois suas aposentadorias não conseguem suprir o básico para eles. A reforma previdenciária do ex-ditador neoliberal deixou como legado miséria e morte.
Seguindo as pegadas dos Chicago boys, Guedes quer isto para o Brasil... |
E é justamente esta reforma que o ministro sonha em implementar no Brasil. Para ele, idosos, pobres e doentes são um gasto inútil. Números em sua planilha.
Por isso, fez o máximo para não liberar dinheiro para o combate à pandemia.
Suou sangue para, primeiramente, dar 600 reais e, depois, 150 de auxílio.
Impediu o repasse de verbas a Estados e munícipios, mesmo diante da explosão de casos.
E, desde o começo, faz barulho no ouvido de seu chefe contra as medidas de isolamento.
Bolsonaro pode ser o executor do genocídio, mas, de longe, seu mentor é Paulo Guedes. (por David Emanuel Coelho)
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