"É preciso começar o Fora, Bolsonaro porque não é possível a gente permitir que ele destrua a democracia. As instituições já deveriam ter reagido.
A única coisa que o Bolsonaro não faz é dizer onde está o Queiroz e quem mandou matar a Marielle"
A única coisa que o Bolsonaro não faz é dizer onde está o Queiroz e quem mandou matar a Marielle"
(Lula nesta 4ª feira, 22, pregando a remoção do presidente miliciano, conforme a nova orientação do PT. Já existem 24 pedidos de impeachment do sabotador do combate
à pandemia sob análise do Rodrigo Maia, presidente da Câmara Federal)
à pandemia sob análise do Rodrigo Maia, presidente da Câmara Federal)
3 comentários:
Depois de tantos pedidos protocolados, o Lula percebeu que o time dele iria ficar desfalcado se insistisse no "não tenho nada a ver com isso". Espero que também alguns partidários psolistas que até então acompanhava o guru Lula também resolvam mudar de ideia.
Bom dia Celso, tudo bem por aí com você?!
Uma pergunta: Pelo texto, deve-se concluir que a Oposição ( que creio ter papel de ser o Contraponto, de vigiar e de fiscalizar o poder ), essencial a qualquer regime político, o Progressismo ( que tem papel de lidar com o Poder para benefício da ascensão de minorias sociais ), estão atrelados a mesma liderança de sempre, na falta de outras?
O irônico ( ou tragicômico ), está no fato de que o discurso do atual presidente era o mesmo, porém, era sobre Celso Daniel. Isso bem antes de se cogitá-lo como candidato, algo visto em pronunciamentos antigos dentro e fora do plenário.
Abraço do Hebert, e bom final de semana.
A adesão do PT ao Fora, Bolsonaro é importante para o acúmulo de forças, mas duvido que vá manter o Lula como principal referência da esquerda.
A demora dele em escolher lado desta vez mostra sua dificuldade em adaptar-se aos novos cenários. Creio que isto se evidenciará mais ainda depois que o Bozo cair, a pandemia arrefecer e estivermos enfrentando a mega-depressão.
Ele, seu populismo, sua conciliação de classe e seu reformismo não têm mais lugar nas lutar que haveremos de travar adiante. Logo estará sendo apenas uma referência do passado, como o FHC.
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