Decisão estapafúrdia do desconhecido deputado... |
São favas contadas que a maioria dos deputados reagirá, fazendo prevalecer o que decidiu.
De qualquer forma, não há artifício no mundo que consiga dar muita sobrevida ao Governo Dilma com a economia em frangalhos como está. Enquanto ela permanecer na presidência, os índices econômicos não cessarão de despencar. Até quando?!
...pode ter consequências as mais indesejáveis. |
Então, o importante é discutirmos a melhor forma de sairmos desse governo catastrófico, pois as tentativas de salvá-lo com maquiavelices e canetadas só prolongam o desespero dos explorados, dos excluídos, de toda a sofrida gente brasileira.
Recessão como a atual, nosso povo não tem como aguentar por muito tempo mais. A alternativa ao fim antecipado do governo atual é a explosão social e, talvez, uma nova ditadura.
Não se trata de nenhum Fla-Flu. A coisa é muito mais séria do que a grande maioria está supondo.
Obs. Depois de publicar de bate-pronto este post mal a estrepolia do desconhecido Waldir Maranhão acabava de ser noticiada na web, já posso antecipar por onde a racionalidade política será restabelecida. Ou seja, os principais furos que derrubarão a decisão queijo suíço do Maranhão.
Ouvidos pela imprensa em caráter reservado, integrantes da área técnica da Câmara Federal disseram o óbvio: uma canetada do presidente interino não tem o poder de revogar uma decisão tomada em votação aberta por 71,5% dos deputados.
Além disto, não há embasamento jurídico, no regimento ou na Lei do Impeachment, para a petição do advogado-geral da União, uma espécie de recurso à Câmara contra a decisão do plenário, que Maranhão aceitou sem pestanejar nem ouvir os quadros técnicos.
Finalmente, a anulação seria cabível apenas se houvesse um vício claro e robusto, como fraude na votação em caráter suficiente para alterar ou influenciar o resultado.
Ninguém que assistiu à votação pela TV tem a mais remota dúvida de que, com ou sem os pelos em ovo alegados por José Eduardo Cardozo, o resultado teria sido exatamente o mesmo.
Obs. Depois de publicar de bate-pronto este post mal a estrepolia do desconhecido Waldir Maranhão acabava de ser noticiada na web, já posso antecipar por onde a racionalidade política será restabelecida. Ou seja, os principais furos que derrubarão a decisão queijo suíço do Maranhão.
Maranhão desfrutando seus 15 minutos de fama... |
Ouvidos pela imprensa em caráter reservado, integrantes da área técnica da Câmara Federal disseram o óbvio: uma canetada do presidente interino não tem o poder de revogar uma decisão tomada em votação aberta por 71,5% dos deputados.
Além disto, não há embasamento jurídico, no regimento ou na Lei do Impeachment, para a petição do advogado-geral da União, uma espécie de recurso à Câmara contra a decisão do plenário, que Maranhão aceitou sem pestanejar nem ouvir os quadros técnicos.
...mesmo que possa ter botado fogo no circo. |
Finalmente, a anulação seria cabível apenas se houvesse um vício claro e robusto, como fraude na votação em caráter suficiente para alterar ou influenciar o resultado.
Ninguém que assistiu à votação pela TV tem a mais remota dúvida de que, com ou sem os pelos em ovo alegados por José Eduardo Cardozo, o resultado teria sido exatamente o mesmo.
3 comentários:
Caro amigo,
Não devemos ficar eternamente com receio de uma nova ditadura e nem de um caos social.
quem sabe não devemos passar novamente por uma ditadura para poder derrota-la definitivamente?
Quanto ao caos, vários grandes países já passaram por grandes convulsões sociais no passado.
Oi Celso,
Lembra da teoria dos jogos?
Um dos cenários possíveis seria o caos político.
Mas o sistema prevê que ao final tende a convergência e fortalecimento das instituições.
Tentaram algo parecido na finada URRS, inclusive com o sequestro do Gorba, não resultou.
Minha opinião pessoal é que o cara operou dólar e bolsa.
O índice futuro variou mais de 1000 pontos e o dólar futuro 150 pontos.
Imagine quem sabia da notícia 5 minutos antes?
O que vai sobrar para ele? Quase nada.
Quem operou com informação privilegiada "lavou a égua".
É bem assim mesmo.
Ismar, conheci uma ditadura na própria pele, como resistente. E pesquisei muito sobre as grandes crises econômicas do século passado, para fazer uma série de reportagens vendida a assinantes da Agência Estado.
Então, conheço muito bem os dois cenários e não os quero para meu povo. Muito menos por causa de um governo que nunca foi verdadeiramente de esquerda e hoje nem governo mais consegue ser, pois o País está parado há mais de 16 meses.
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