Cunha, o corrupto, percebeu para onde os acontecimentos marchavam e, sondado pelos impichadores, emitiu sinais de que contribuiria para o defenestramento de Dilma, a incapaz.
De repente, amontoaram-se os processos contra o corrupto, com certa autoridade passando a atuar celere e implacavelmente em tudo que lhe dizia respeito, enquanto continuava arrastando os trâmites relativos a outros enlameados de primeira grandeza.
O corrupto entendeu o recado e, adotando postura diametralmente oposta à que tencionava, colocou em banho-maria as dezenas de pedidos de abertura do processo de impedimento na Câmara Federal.
A barganha convinha às duas partes: eu não te detono, tu não me detonas.
Aí, incomodados com a péssima repercussão pública deste toma-lá-dá-cá, os jenios que compunham o staff presidencial decidiram tentar a mágica de fulminar o corrupto sem que a incapaz fosse sacrificada também.
Como em quase todas as maquinações de tais colecionadores de derrotas, o resultado foi desastroso. O corrupto, ao perceber que estavam selando sua sorte, preferiu cair atirando.
Como em quase todas as maquinações de tais colecionadores de derrotas, o resultado foi desastroso. O corrupto, ao perceber que estavam selando sua sorte, preferiu cair atirando.
E agora a segue pelo mesmo caminho. Merecidamente.
À guisa de prêmio de consolação, poderá contar aos netinhos que fechou o caixão político da incapaz.
Para o simbolismo ficar 100% perfeito, só faltou não haver o intervalo de 13 dias entre o tchau, querida! e o tchau, querido!.
Pois, na verdade, morreram abraçados, a que deixou o país quebrado e o que deixou a imagem da Câmara em frangalhos.
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