BOLSONARO (Editora Máquina de Livros, 2018, arte circense, 192 pag.)
O jornalista Clóvis Saint-Clair, ex-Veja, aproveitaria melhor o seu tempo se escrevesse sobre expoentes realmente respeitáveis desse ofício, como o Piolin, o Arrelia, o Pimentinha, o Fuzarca, o Torresmo, o Carequinha, o Atchin, o Espirro, o Patati e o Patatá.
O Bozo, além de pertencer ao baixo clero circense, não passa de uma franquia dos EUA. E seu sucesso se não se deveu a méritos (jamais teve algum), mas sim à insistência dos donos do circo, que fizeram todo tipo de propaganda enganosa e chegaram até a encenar a farsa Facada no mito para fins de chantagem emocional, bem como para evitar que ele tivesse de competir com palhaços mais talentosos. Cotação: pior, impossível.
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