Notícia desta 6ª feira, 18, no Estadão:
"O presidente brasileiro Jair Bolsonaro e o americano Donald Trump estão entre os vencedores da 30ª edição do Prêmio IgNobel, que aponta os fatos mais irrelevantes ou inusitados da ciência mundial.
A homenagem foi feita nesta 5ª feira, 17, pela condução da crise da pandemia do novo coronavírus por esses governantes.
Os dois países concentram cerca de 405 mil mortes pela covid-19, o que representa 35 % das vítimas registradas em todo o planeta.
Ao longo da maior crise sanitária do atual século, Bolsonaro e Trump foram alvo de críticas de especialistas ao refutarem o isolamento social para frear o contágio e defender a cloroquina contra o coronavírus, embora as pesquisas provem que o remédio não tem eficácia contra a doença.
Numa cerimônia virtual e não desde sua sede tradicional, o teatro Sanders da Universidade de Harvard, (...) também ganharam esse prêmio, na categoria Educação Médica, os líderes Andrés Manuel López Obrador (México) Aleksandr Lukashenko (Bielorrússsia), Narendra Modi (Índia), Vladímir Putin (Rússia) e Gurbanguly Berdimuhamedow (Turcomenistão).
...No lugar de espectadores, uma réplica animada do teatro se encheu de insetos que lançavam aviões de papel e aplaudiam".
Embora este filme esteja aqui por adequar-se bem ao tom
zombeteiro do post, é um dos melhores dos tempos áureos
da produtora britânica Hammer. Leia sobre ele aqui
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