"Entre os grandes desastres ecológicos do século 21 está o fato de o assassino que esfaqueou Bolsonaro no peito, na companha presidencial de 2018, não ter tido sucesso em matar o homem, a despeito de a lâmina ter entrado num pulmão.
Esse julgamento pode soar sanguinolento, mas qual pulmão você prefere, o do planeta ou o de Bolsonaro?" (escritor Benjamin Kunkel, novo queridinho da cena intelectual anglo-estadunidense)
 |
| Toque do editor |
Menos, Kunkel, menos. Afora existirem fortes motivos para suspeitarmos de que o pulmão do Bolsonaro jamais foi ameaçado por facada nenhuma (vide aqui), vale lembrar que existia uma conjunção de poderosos interesses no sentido da tomada do poder por neofascistas, que haviam mostrado seus maus bofes na greve dos caminhoneiros de maio/2018 e pregavam até um golpe militar.
Pode ter sido uma dádiva para nós a vitória nas urnas (e não pelas armas) de um representante dessa tendência que, de tão medíocre e caricato, está se desconstruindo sozinho e vai imunizar a sociedade brasileira contra esse abominável retrocesso por muitos e muitos anos. Fosse um ultradireitista com a competência de um Hitler, de um Mussolini ou até mesmo de um Plínio Salgado, estaríamos fritos.
Um comentário:
Bolsonaro é o melhor presidente do últimos tempos. O Sr. Link em deveria ficar calado
Postar um comentário