será apenas a de bater no cidadão ao lado...
Finda a 1ª fase, escrevi basicamente que francos favoritos para as oitavas eram Brasil, Paraguai e Uruguai.
Nos duelos que considerei mais equilibrados, a "ligeira superioridade" da Inglaterra talvez até prevalecesse, caso o árbitro não tivesse cometido grave equívoco ao ignorar o gol de empate contra a Alemanha.
O placar sonoro (4x1) confunde. Se os ingleses houvessem terminado o 1º tempo em igualdade no marcador, não seriam obrigados a expor-se como fizeram no 2º, propiciando os contragolpes mortais dos germânicos.
De qualquer forma, fez-se justiça histórica: a Inglaterra havia sido beneficiada em 1966 pela validação de um gol que não houve (a bola bateu no travessão e não ultrapassou a linha fatal), na proprrogação da final contra a Alemanha. Desta vez, o feitiço virou contra o feiticeiro.
O Uruguai não ganhou "fácil, fácil" da Coréia do Sul porque preferiu segurar resultado. Quando o empate coreano o obrigou a procurar novamente a vitória, chegou ao segundo gol rapidamente. Cautela demais atrapalha.
O espírito aguerrido dos estadunidenses não foi suficiente contra o futebol algo superior de Gana.
A Argentina abriu o placar graças a um erro grotesco da arbitragem, mas era mesmo muito melhor que o México. Principalmente por contar com craques capazes de decidir uma partida, como Tevez. E os tem em tal quantidade que é difícil um deles, pelo menos, não estar inspirado.
Hoje, é a vez do Brasil bater no seu bêbado de sempre, o Chile.
Embora nossa Seleção se ressinta da ausência de alguns craques que decerto aumentariam suas chances (como é frustrante vermos o que o Michel Bastos faz e ficarmos imaginando o que Roberto Carlos faria no seu lugar!), continua muito à frente da chilena em técnica e valores individuais, além de sua camisa inspirar óbvio temor aos adversários.
Então, tem a obrigação de não só vencer, mas também (finalmente...) convencer, para ganhar moral e deslanchar.
Pois, qualquer que seja o adversário das quartas-de-final, vai ser superior àqueles que o Brasil terá vencido (Portugal, o único que joga na mesma liga, não foi derrotado). Depois de hoje, não teremos mais galinhas mortas pela frente.
Vamos torcer para que , desta vez, faça direitinho a lição de casa.
Nos duelos que considerei mais equilibrados, a "ligeira superioridade" da Inglaterra talvez até prevalecesse, caso o árbitro não tivesse cometido grave equívoco ao ignorar o gol de empate contra a Alemanha.
O placar sonoro (4x1) confunde. Se os ingleses houvessem terminado o 1º tempo em igualdade no marcador, não seriam obrigados a expor-se como fizeram no 2º, propiciando os contragolpes mortais dos germânicos.
De qualquer forma, fez-se justiça histórica: a Inglaterra havia sido beneficiada em 1966 pela validação de um gol que não houve (a bola bateu no travessão e não ultrapassou a linha fatal), na proprrogação da final contra a Alemanha. Desta vez, o feitiço virou contra o feiticeiro.
O Uruguai não ganhou "fácil, fácil" da Coréia do Sul porque preferiu segurar resultado. Quando o empate coreano o obrigou a procurar novamente a vitória, chegou ao segundo gol rapidamente. Cautela demais atrapalha.
O espírito aguerrido dos estadunidenses não foi suficiente contra o futebol algo superior de Gana.
A Argentina abriu o placar graças a um erro grotesco da arbitragem, mas era mesmo muito melhor que o México. Principalmente por contar com craques capazes de decidir uma partida, como Tevez. E os tem em tal quantidade que é difícil um deles, pelo menos, não estar inspirado.
Hoje, é a vez do Brasil bater no seu bêbado de sempre, o Chile.
Embora nossa Seleção se ressinta da ausência de alguns craques que decerto aumentariam suas chances (como é frustrante vermos o que o Michel Bastos faz e ficarmos imaginando o que Roberto Carlos faria no seu lugar!), continua muito à frente da chilena em técnica e valores individuais, além de sua camisa inspirar óbvio temor aos adversários.
Então, tem a obrigação de não só vencer, mas também (finalmente...) convencer, para ganhar moral e deslanchar.
Pois, qualquer que seja o adversário das quartas-de-final, vai ser superior àqueles que o Brasil terá vencido (Portugal, o único que joga na mesma liga, não foi derrotado). Depois de hoje, não teremos mais galinhas mortas pela frente.
Vamos torcer para que , desta vez, faça direitinho a lição de casa.
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