Dos seis países africanos, sobrou apenas Gana (16,6%).
Dos três da América do Norte e Central, dois seguem adiante: EUA e México (66,6%).
A América do Sul conseguiu o notável aproveitamento de 100%, com a classificação de Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai.
A Ásia também surpreendeu, com 50% de suas quatro seleções conquistando a vaga: Coréia do Sul e Japão.
A Oceania é caso à parte, continente que futebolisticamente inexiste. Sua única força, a Nova Zelândia, parecia figurante fazendo papel de índio em bangue-bangue convencional: estava lá para morrer logo de cara.
E a Europa ficou no prejuízo, com seis dentro e sete fora. Estatística chinfrim (46,1%) e desclassificação precoce da França e Itália.
Para piorar, a sorte caprichosa obrigou os europeus salvos do incêndio a entredevorarem-se nos mata-matas: Alemanha x Inglaterra, Espanha x Portugal e Eslováquia x Holanda.
Assim, das quatro campeãs mundiais da Europa, duas já caíram e só uma superará o obstáculo seguinte. Qual? Parece haver ligeira superioridade da Inglaterra.
Já nos outros clássicos europeus, o favoritismo é mais acentuado, da Espanha e da Holanda, mas pode haver surpresa(s).
O Uruguai de Diego Forlan despachará a Coréia do Sul. Fácil, fácil.
O Paraguai também vai bater em bêbado, o Japão.
Os estadunidenses, quem diria, estão mostrando mais alma de vencedores do que os guerreiros de Gana. Devem, portanto, prevalecer.
A Argentina, maior candidata ao título, não terá vida fácil contra o México, mas tende a vencer, caso não ocorra um imponderável igual ao que quase alijou a Espanha, por conta da dificuldade em romper-se uma retranca férrea.
Finalmente, o Chile, para o Brasil, é como o Peru: morre na véspera.
Dos três da América do Norte e Central, dois seguem adiante: EUA e México (66,6%).
A América do Sul conseguiu o notável aproveitamento de 100%, com a classificação de Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai.
A Ásia também surpreendeu, com 50% de suas quatro seleções conquistando a vaga: Coréia do Sul e Japão.
A Oceania é caso à parte, continente que futebolisticamente inexiste. Sua única força, a Nova Zelândia, parecia figurante fazendo papel de índio em bangue-bangue convencional: estava lá para morrer logo de cara.
E a Europa ficou no prejuízo, com seis dentro e sete fora. Estatística chinfrim (46,1%) e desclassificação precoce da França e Itália.
Para piorar, a sorte caprichosa obrigou os europeus salvos do incêndio a entredevorarem-se nos mata-matas: Alemanha x Inglaterra, Espanha x Portugal e Eslováquia x Holanda.
Assim, das quatro campeãs mundiais da Europa, duas já caíram e só uma superará o obstáculo seguinte. Qual? Parece haver ligeira superioridade da Inglaterra.
Já nos outros clássicos europeus, o favoritismo é mais acentuado, da Espanha e da Holanda, mas pode haver surpresa(s).
O Uruguai de Diego Forlan despachará a Coréia do Sul. Fácil, fácil.
O Paraguai também vai bater em bêbado, o Japão.
Os estadunidenses, quem diria, estão mostrando mais alma de vencedores do que os guerreiros de Gana. Devem, portanto, prevalecer.
A Argentina, maior candidata ao título, não terá vida fácil contra o México, mas tende a vencer, caso não ocorra um imponderável igual ao que quase alijou a Espanha, por conta da dificuldade em romper-se uma retranca férrea.
Finalmente, o Chile, para o Brasil, é como o Peru: morre na véspera.
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