O genocida tresloucado não só foi o principal responsável pela morte de centenas de milhares de brasileiros que teriam sobrevivido à covid não fosse sua sabotagem premeditada da administração científica da crise sanitária, como também o presidente que mais avacalhou a imagem do nosso país em todos os tempos.
E isto não apenas pelo putsch trapalhão com o qual tentou em 08.01 reverter sua derrota eleitoral, como por uma infinidade de episódios extremamente ridículos que protagonizou, como quando deu visibilidade nacional a um vídeo pornô de chuva dourada, quando almoçou com sua comitiva na barraquinha de hot dog de uma rua de Nova York, quando foi flagrado roubando joias pertencentes à União, etc., etc., etc.
Agora, a Controladoria Geral da União acaba de concluir que, ao escafeder-se do Brasil para distanciar-se do badernaço golpista que tramara e organizara, na tola ilusão de que assim escaparia das consequências criminais dos seus atos, ele utilizou um certificado de vacinação falso para entrar nos EUA, que exigiam dos visitantes a comprovação de que estavam imunizados contra a covid.
E isto nos seus últimos dias de mandato como presidente da República Federativa do Brasil. Ou seja, a faixa presidencial que se recusou a transmitir ao sucessor, ele a emporcalhou no esgoto!
E qual o motivo de sua conduta grotesca? Apenas e tão somente a pirraça pueril de não submeter-se ao dever de todo brasileiro, de vacinar-se para não se tornar transmissor de um vírus mortal.
Assim, precisando estar em território estadunidense para construir seu arremedo de álibi para o golpe de estado engatilhado e não querendo dar o braço a torcer, tentou, como sempre, resolver o problema burlando a lei.
Certo estava eu quando, no primeiro ano de seu catastrófico mandato presidencial, já o qualificava de ladrão de galinhas. É o que sempre foi e o que será até o último dia de sua infame existência.
E manteve outra característica inconfundível de seus planos infalíveis: a de serem toscos e darem com os burros n'água.
Assim é que:
— seu certificado de vacinação fajuto na UBS paulistana de Parque Peruche foi emitido num dia em que ele não estava em São Paulo, mas sim em Brasília;
— a vacina que ele supostamente teria tomado pertencia a um lote que não estava disponível em tal data naquela UBS; e
— a enfermeira que a teria aplicado negou tê-lo feito, o que foi confirmado por documentos (ela nem sequer trabalhava mais na dita unidade!).
Os pobres fugitivos da miséria e dos terrores ditatoriais, ao tentarem ingressar como clandestinos nos Estados Unidos, são aprisionados, tratados como lixo e devolvidos aos seus países.
Já o ainda presidente do Brasil pulou a cerca de forma mais segura, falsificando um requisito, como qualquer bandidão poderoso teria feito.
(por Celso Lungaretti)
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