"Michelle Bolsonaro, caída ao chão de joelhos enquanto três dúzias de fanáticos entoam um Pai Nosso em frente ao Alvorada e Jair se mantém de pé na perfeita imitação de sua própria estátua de madeira, é a brutal estética de uma derrota.
Estética que tem no bolsonarista grudado ao para-brisa do caminhão e vestido em camisa amarela outra simbólica representação do fracasso.
O fiasco de um golpe, o malogro da crueldade, a ruína de um projeto nazi-fascista de Brasil.
O fim de um governo desumano, perverso, sinistro, funesto, aterrador, tétrico, tenebroso, macabro.
Acaba aos prantos e de joelhos na grama do Alvorada" (Milly Lacombe, sobre um vídeo bolsonarista que, por ser emblemático da debacle ultradireitista, viralizou nas redes sociais)
Em 1963, Jorge Ben já dava a dica: menina bonita não chora
8 comentários:
Milly Ceni (Rogério, ex-goleiro) Lacombe, a Misândrica por antonomásia. Língua viperina, fracassada que se refugiou nas hostes identiotárias para tentar suavizar a angústia, o ressentimento e a amargura que estão incrustadas em seu âmago. Triste fim, e merecido!
Comentarista das 10h54,
você não incluiu a mais remota justificativa do porquê de seus ataques contra a Milly. Então, aprenda uma lição: quem dispara a esmo um monte de insultos e acusações contra os outros, deve, pelo menos, assumir isso pessoalmente, revelando seu nome. Fazê-lo acobertado pelo anonimato é cômodo demais, você não acha?
De resto, se você não traz argumentação nenhuma para respaldar o que diz, o valor do que você está afirmando se mede pela credibilidade que possua ou não. Mas um incógnito não tem credibilidade nenhuma. Então...
Basta acompanhar a trajetória dessa senhora. E veja esse vídeo, onde ela demonstra só um pouquinho dessa triste trajetória, vitimando-se e não assumindo culpas -- como sempre!
https://www.youtube.com/watch?v=cMIJVpCfKEU
E a empáfia dessa senhora é algo estratosférico.
https://www.youtube.com/watch?v=OnSkFnFjsSs
Por que não colocou os links que te enviei sobre essa língua viperina? Coloca aí, Celso.
Não coloquei porque não estava em casa. Sou meio antiquado, só mexo no blog com meu computador de mesa. E fui passar o Natal com minha filha mais velha. Não censuro ninguém aqui, a menos que pregue atrocidades, preconceitos e desumanidade.
Quanto a passar links como argumento contra pessoas, você é otimista demais se pensar que muitos leitores abrem esses links. A chance de você tornar conhecidos seus motivos de crítica é maior se vc o fizer por escrito.
E, de preferência, é melhor restringirem-se os comentários àquilo o que se afirmou no post em si, não o que o autor do post disse ou fez noutras ocasiões, pois por esse caminho se chega a discussões intermináveis.
No tempo do Orkut era assim, nas pendengas esquerda x direita. Cada vez que um dos antagonistas perdia a discussão sobre um aspecto, ia buscar outro diferente para colocar em discussão e a coisa se tornava longa e tediosa para os demais. No fim, quem estava lendo eram apenas os dois adversários.
Sem crise, Celso. Creio que tu desconhecias o conteúdo desses links, todavia, agora, estás ciente dum pouquinho das facetas da Misândrica por antonomásia que, convenhamos, foi reduzida a um átomo pelo Rogêrio Ceni rsrsrs
Os autores com os quais este blog tem afinidade ideológica somos eu e os três colaboradores fixos: o Dalton Rosado, o David Emanuel Coelho e o Rui Martins.
Todos os outros têm posts publicados em função do interesse que aquele artigo ou frase específicos possa ter para os leitores do blog (e não pelo conjunto da obra).
É óbvio que não aproveitarei no blog textos de ultradireitistas, pedófilos, racistas, destruidores de florestas, etc.
Mas, ao longo de 2022, muitos defensores da democracia burguesa se posicionaram de forma incisiva contra o genocida e eu os republiquei por causa do texto em questão e não de seus posicionamentos mais amplos.
Eram defensores do estado democrático de direito e, para mim, o dito cujo não passa de uma embalagem. O verdadeiro produto é a dominação de classe burguesa, a imposição dos ditames poder econômico sobre o Executivo, o Legislativo e o Judiciário.
Mas, era importante termos essa gente ao nosso lado para darmos um fim à insanidade bolsonarista. Então, nossos caminhos se aproximaram momentaneamente, mas na semana que vem as coisas voltarão ao lugar: eles continuarão defendendo a exploração do homem pelo homem e nós a sua superação pela via revolucionária.
Se eu excluísse todos que não concordam inteiramente com o meu posicionamento, o blog ficaria limitado, previsível e tedioso. É fundamental deixarmos aberturas para que outras vozes sejam ouvidas, entendidas, apoiadas ou combatidas.
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