"Eu não quero governar, eu quero cuidar do povo brasileiro. Quero cuidar de cada mulher, de cada homem, de cada mulher, como eu cuido da minha esposa, como eu cuido dos meus filhos, dos meus netos, porque esse país está precisando de cuidado e respeito.
Quero trabalhar em 4 anos por 40. Esperem para ver o que nós vamos fazer neste país para retomar o crescimento, gerar indústria nova, gerar emprego, aumento de salário, melhorar a Educação e a Saúde.
Quando vocês viajarem vão poder mostrar o passaporte de vocês com muito orgulho e ouvir bem-vindos brasileiros." (discurso do beato Sebastião, ersatz de um místico real do século 19, Antônio Conselheiro, no filme Deus e o Diabo na Terra do Sol, que Glauber Rocha realizou há exatos 60 anos, mas continua retratando fielmente os ranços salvacionistas, paternalistas e messiânicos do populismo brasileiro)
"Andei por mais de cem lugar dizendo que o mundo ia acabar nesta seca, com fogo saindo das pedra. Os prefeito, as autoridade e os fazendeiro disseram que eu estava mentindo e que o sol era culpado da desgraça.
Mas, o ano passado eu disse que ia secar cem dia e ficou cem dia sem chuvê. Agora eu digo, no outro lado de lá deste Monte Santo existe uma terra onde tudo é verde, os cavalo comendo as flor, e os menino bebendo leite nas água do rio.
Os home come o pão feito de pedra e poeira da terra vira farinha, tem água e comida, tem a fartura do céu e todo o dia, quando o sol nasce, aparece Jesus Cristo e Virgem Maria, São jorge e meu santo Sebastião todo incravado de flecha no peito." (Lula mirando-se no governo JK, de seis décadas atrás, ao apresentar suas propostas de campanha em 2022, o que não é de estranhar-se, pois, afinal, suas referências são todas do passado...)
Troquei as bolas? Não faz mal. Dá tudo no mesmo.
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Então, se você não encontrou diferença nenhuma,
sem problema: é porque realmente elas inexistem...(CL)
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