"Ver Ciro Nogueira num ministério nem é tão surpreendente. Ele é um político bem típico daquilo que eleições costumam produzir e é com esses parlamentares que é preciso compor.
Mas fica um ruído quando alguém como Nogueira vai para a Casa Civil da gestão de um presidente que prometera enterrar o toma-lá-dá-cá e que pusera seu general de estimação para cantar que todos os membros do centrão eram ladrões.
Para aqueles que, como eu, nunca esperaram nada de bom de Bolsonaro, temos mais uma confirmação de sua pusilanimidade. Mas, para aqueles que levaram a sério a campanha do capitão reformado, o convite a Nogueira deve soar como uma traição" (Hélio Schwartsman)
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