"Neste último 7 de setembro, ainda teve algumas palminhas, gritos de mito!. No 7 de setembro do ano que vem, Bolsonaro não bota a cara na rua. O Bolsonaro é o presidente que mais rápida e profundamente erodiu seu capital político de origem.
Acho que ele renuncia uma hora dessa. Eu achava que ele renunciaria mais cedo, porque é fatal a investigação.
Os filhos do Bolsonaro estão envolvidos em desvio de dinheiro público, cada um no seu gabinete, imitando a prática do velho pai, que é o Jair Bolsonaro, meu colega de Câmara, no mesmo corredor.
Os filhos do Bolsonaro estão envolvidos em desvio de dinheiro público, cada um no seu gabinete, imitando a prática do velho pai, que é o Jair Bolsonaro, meu colega de Câmara, no mesmo corredor.
Eu era deputado e todo mundo sabia que o Bolsonaro tinha cinco a seis funcionários fantasmas que não pisavam lá, assinavam o recibo e botavam o dinheiro no bolso. E ele ensinou isso para os filhos.
Depois você tem o envolvimento das milícias no Rio de Janeiro com a família Bolsonaro. E essa investigação está aberta no Ministério Público do Rio de Janeiro e suspensa de forma absolutamente incompreensível pelo ministro Dias Toffoli, pelo ministro Gilmar Mendes. Mais cedo ou mais tarde a Suprema Corte vai corrigir essa distorção.
Depois você tem em paralelo a questão das fake news e dos inquéritos. Tem uma CPI. Tudo isto é flagrante: o WhatsApp oficialmente já puniu várias empresas." (Ciro Gomes, em entrevista à Folha de S. Paulo)
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