"Para o hermano brasileiro [Jair Bolsonaro, que dele recebeu tal tratamento quando das festividades da posse], a vida de Evo não vale nada mais que cada uma das vidas dos 170 indígenas brasileiros que foram assassinados por jagunços e policiais nos últimos meses.
Vale até menos que a do mestre Moa e da militante Marielle. Para Bolsonaro e sua nojenta gangue, Evo é apenas mais um membro da mulambada"
(Carlos Lungarzo, em longo artigo —
acesse a íntegra aqui — no qual
disseca como e por que Evo Morales
traiu o escritor Cesare Battisti)
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