Seis presidentes da República estão nas planilhas da Odebrecht |
A cada três horas nasce um ladrão no mundo, diziam antigas estatísticas do país das estatísticas, os EUA.
Normal, nesse horizonte, o saldo das delações da Odebrecht: pelo menos 415 políticos de 26 partidos brasileiros aparecem nas planilhas do mecanismo da corrupção, o que faz deles possíveis ladrões do dinheiro público.
Além de ministros, governadores, senadores e deputados, a relação inclui o atual presidente da República e cinco de seus antecessores.
Além de ministros, governadores, senadores e deputados, a relação inclui o atual presidente da República e cinco de seus antecessores.
Tem mais. Afora esses, miríades de outros ocultos ladrões do dinheiro nosso escondem a cara por todos os 8 milhões de quilômetros quadrados deste nosso amado e destroçado país continente.
A valerem as estatísticas do Tio Sam, uma grande montanha de ladrões estará sempre a nos cercar.
"Esperança morta de um governo de esquerda" |
Queiram, por favor, eu não consigo, decifrar o intrincado linguajar jurídico dos mestres de Direito bem como o indigesto falar acadêmico dos explicadores dos nós górdios sociais. Ambos batem uma boca danada para concordarem que a justiça no Brasil, como se diz, é como uma serpente que morde apenas os descalços.
A Justiça está a funcionar, agora, com Lula. Justo. Mas, só com o Lula? E os outros, indaga o grão de mostarda de senso de justiça que o Criador me concedeu, a mim e a toda a Nação. E os outros, cujas feições e conhecidos malfeitos habitam o nosso dia-a-dia?
Eu falo a linguagem dos simples. A Justiça não funciona no Brasil.
A Justiça está a funcionar, agora, com Lula. Justo. Mas, só com o Lula? E os outros, indaga o grão de mostarda de senso de justiça que o Criador me concedeu, a mim e a toda a Nação. E os outros, cujas feições e conhecidos malfeitos habitam o nosso dia-a-dia?
Eu falo a linguagem dos simples. A Justiça não funciona no Brasil.
Lula foi a esperança morta de um governo de esquerda, tida ideologicamente como defensora dos fracos e oprimidos.
Será possível acreditar numa esperança dessas, a esquerda, esmagada por seus próprios descaminhos e derrotada no âmbito dos eternos, milenares braços-de-ferro travados entre fortes e fracos neste mundo? Ponto e basta.
Bois são sacrificados às piranhas e o rebanho segue em frente |
História à parte, só Lula não basta.
Capítulo final: o ódio tresloucado que as massas inquietas devotam hoje ao ex-presidente de dois mandatos. São como cães, uns 20 deles, a atacar numa avalanche um pobre cãozinho sarnento acuado num beco sem saída.
Com a palavra, os estudiosos do comportamento das massas. Cuidado com elas. (por Apollo Natali)
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