Se tivesse um mínimo de simancol, estaria cabisbaixo até hoje. |
Em 2014, a Seleção Brasileira de futebol amargou a maior goleada de sua história centenária. Em mais de mil partidas oficiais disputadas, jamais sofrera placar tão acachapante quanto os 7x1 que a Alemanha lhe aplicou.
Mais: a pior derrota em todos os tempos aconteceu justamente na semifinal de uma Copa do Mundo disputada nos nossos gramados. E, somada aos 0x3 na disputa do 3º lugar com a Holanda, fechamos nossa participação com um infame acumulado de 1x10 nos dois jogos finais.
Ou seja, nossa campanha foi desastrosa, humilhante, vergonhosa, patética, repulsiva. Únicos pentacampeães mundiais de seleções, ao invés de temor, passamos a despertar compaixão: os alemães, visivelmente, facilitaram a marcação do nosso chamado gol de honra (a expressão não cai bem para tamanha desonra...) no apagar das luzes e até a aplaudiram! A que ponto chegamos.
Ou seja, nossa campanha foi desastrosa, humilhante, vergonhosa, patética, repulsiva. Únicos pentacampeães mundiais de seleções, ao invés de temor, passamos a despertar compaixão: os alemães, visivelmente, facilitaram a marcação do nosso chamado gol de honra (a expressão não cai bem para tamanha desonra...) no apagar das luzes e até a aplaudiram! A que ponto chegamos.
Este livro nem sebo aceita |
Incrivelmente, Carlos Alberto Parreira --que, como coordenador técnico da Seleção, foi um dos principais responsáveis pelo retumbante fiasco-- tem a cara de pau de dizer que está tudo esquecido:
"Eu achava que em um ano recuperava aquele clima terrível da Copa, daquele jogo da Alemanha e depois da Holanda. Mas bastaram seis meses e seis vitórias em seis jogos, algum deles com a equipe muito bem, e o país já superou".
Superou p... nenhuma!!! Só se aqui fosse um país de imbecis...
Na verdade, nem mesmo a conquista do hexacampeonato, se e quando ocorrer, será suficiente para apagar o papelão de 2014.
Felipão e Parreira podem perder as esperanças: a última imagem que deixarão vai ser péssima a ponto de eclipsar seus feitos do passado. Brasileiro que sabe das coisas e não se deixa engambelar pelo auê midiático visando tornar de novo rentável o produto futebol, não os perdoará jamais!
E não vão ser seis vitórias em amistosos caça-níqueis, contra adversários preocupados apenas em fazer testes para o futuro, que nos convencerão de que o escrete, sob o comando de outro técnico tão inadequado quanto o Felipão de 2014, marcha para algo além de novos vexames.
Quem viver, verá.
Um comentário:
esse Pé de uva é uma graça! a verdade é que vamos sofrer e muito nas eliminatórias! temo que esse time seja eliminado nessa competição para a copa da Russia. e ai amigos,se 2014 foi a"copa politica",2018 será pior!
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