"As Nações Unidas enfatizam que todos os atos contra o terrorismo devem respeitar o direito internacional." (Navi Pillay, Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos)
"A legítima defesa, conforme estipulado pelo artigo 51 da Carta das Nações Unidas, é concebida como possibilidade de um Estado reagir a uma agressão armada para defender sua população e sua soberania territorial.
A legítima defesa tem que ocorrer logo após a agressão. Atacar um ano ou dez anos depois não é legítima defesa." (Alberto do Amaral Jr., professor de Direito Internacional da USP)
"O critério para Bin Laden deveria ser o mesmo de todo o mundo: se havia chance de capturá-lo, é o que deveria ter sido feito." (Claudio Cordone -- foto ao lado --, diretor-sênior da Anistia Internacional)
"A legítima defesa, conforme estipulado pelo artigo 51 da Carta das Nações Unidas, é concebida como possibilidade de um Estado reagir a uma agressão armada para defender sua população e sua soberania territorial.
A legítima defesa tem que ocorrer logo após a agressão. Atacar um ano ou dez anos depois não é legítima defesa." (Alberto do Amaral Jr., professor de Direito Internacional da USP)
"O critério para Bin Laden deveria ser o mesmo de todo o mundo: se havia chance de capturá-lo, é o que deveria ter sido feito." (Claudio Cordone -- foto ao lado --, diretor-sênior da Anistia Internacional)
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