As autoridades portuguesas terão de decidir se sacrificarão a saúde do seu povo para garantir a saúde financeira dos bancos.
"Não aceiteis o que é de hábito como coisa natural,
pois em tempo de desordem sangrenta,
de confusão organizada,
de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada,
nada deve parecer natural,
nada deve parecer impossível de mudar"
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