O presidente expelido da Central Bananeira de Fiascos, que de rei Arthur não tem nada, quis porque quis delegar a sir (L)Ancelotti a missão de restaurar a dignidade do futebol brasileiro.
Errou redondamente e atrelou o sucessor ao seu erro. A única opção real que Ednaldo Rodrigues tinha para ressuscitar a Seleção Lázaro era, como até a Bíblia ensina, (Jorge) Jesus.
O simpático Carleto, coitado, veio para cá porque as sucessivas surras impiedosas que levou do Barcelona na última temporada o expulsaram de lá...
Agora, só nos resta esperar que os mortos enterrem seus Neymares e torcer para termos os atletas e o técnico certos em 2030, pois 2026 já era. Talvez não cheguemos nem mesmo às quartas de final, como tem sido o nosso limite ultimamente.
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Vini na seleção: sempre devagar, quase parando, |
Ver, no mesmo dia, Lamine Yamal fazendo gato e sapato dos defensores franceses e Vinícius Jr. ciscando pra cá e pra lá sem produzir nada de concreto diante dos equatorianos foi um banho de água fria.
Pensávamos que tínhamos uma nova geração promissora. Agora dá para perceber que nossa melhor arma para a próxima Copa será o Raphinha, seguido (um pouco abaixo) pelo Rodrygo, enquanto o Vini, o Hendrick, o Estevão e o Vitor Roque dificilmente estarão prontos para a pedreira de um Mundial.
E continuará faltando o craque do time, aquele que conecta a defesa ao ataque, dita o ritmo e coloca os companheiros desmarcados na frente do goleiro várias vezes durante uma partida.
Aquilo que Messi ainda faz e o Neymar só conseguiu fazer até tomar a desastrosa decisão de ir para o PSG. (por Celso Lungaretti)
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