A sem-cerimônia com que o pior, mais catastrófico, mais genocida, mais cínico, mais mentiroso e mais medíocre presidente do Brasil desde o advento da república tenta anular uma decisão soberana da corte suprema do país para livrar da merecida prisão um ferrabrás golpista cuja índole e atos são escancaradamente criminosos, serve especialmente para algo.
E este algo é comprovar, mais uma vez, o quanto a esquerda pusilânime e domesticada errou ao não lançar uma vigorosa campanha pelo impeachment presidencial tão logo os brasileiros começaram a ser abatidos como moscas por causa da sabotagem à vacinação contra a covid orquestrada no próprio Palácio do Planalto.
Tal esquerda desvirtuada, que não consegue sobreviver longe das regalias e benesses dos Poderes, vendeu novamente ao povo a miragem de que uma eleição presidencial tudo resolveria, enquanto tudo fazia para esvaziar as manifestações #ForaBolsonaro enquanto fingia que as apoiava.
Tornou-se, assim, cúmplice do extermínio de centenas de milhares de pessoas que se salvariam caso o combate à pandemia fosse travado em consonância com a ciência e não entravado por imposições estapafúrdias inspiradas pela ignorância, pela superstição e por mesquinhos interesses políticos, afora todas as falcatruas que se fizeram, com as bençãos oficiais, para o aproveitamento das inúmeras oportunidades que a praga propiciava.
Só não vê quem não quer: estamos muito longe de vivermos sob uma verdadeira democracia e, enquanto não a conquistarmos nas ruas, nada garante que um número superior de votos bastará para darmos fim ao pesadelo que já está no seu 30º mês.
O momento não é de lutarmos para que o insignificante Daniel Silveira deixe de delinquir impunemente, mas sim o de relançarmos a campanha do impeachment para valer, caso contrário vai ser imenso o risco de que a eleição presidencial de outubro venha a valer... nada!
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