terça-feira, 25 de janeiro de 2022

FOI TUDO ESCRITO EM VÃO E EU LHE PEÇO PERDÃO, MAS NÃO VOU LASTIMAR

"
Me diga agora o que é que eu digo ao povo,
o que é que tem de novo pra deixar?
Não, foi tudo escrito em vão e eu lhe peço perdão,
mas não vou lastimar" (Chico Buarque)
Toque do editor  Demorei a encontrar o enfoque apropriado para este post sobre a morte do Olavo de Carvalho, por covid, em 24/01/2022. Não queria deixá-la passar em branco nem descer o cacete num inimigo impossibilitado de me responder (até porque, morto, ele se tornou inofensivo, uma página virada de um período hediondo da História brasileira, e eu prefiro ocupar-me dos vivos). 

Acabei dando um recado sutil, com a música O velho, do Chico Buarque. Mas, temo que o post tenha ficado insuficiente, como se o blog estivesse se omitindo da sua responsabilidade de opinar sobre uma figura marcante do pandemônio brasileiro dos últimos três anos. 

Então, resolvi completá-lo acrescentando os links de dois textos que dão uma boa noção de como OC era visto pelo Náufrago, publicados quando ele estava firme e forte para responder a eles, se quisesse (CL):

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