celso lungaretti
BRASIL VIVE TRAGÉDIA NA POLÍTICA POR
IGNORAR IMPORTÂNCIA DA SAÚDE MENTAL
Enquanto isto, o Brasil vive a maior tragédia sanitária de sua história, submetido a um presidente cujos transtornos mentais se tornam cada vez mais acentuados e cuja frequência dos surtos aumenta sem parar, dificilmente atravessando uma semana inteira sem evidenciar seu desequilíbrio e incapacitação para o cargo.
É isto que tenentes costumam entregar a repórteres?! |
O pior de tudo é que já em 1987, quando tenente, ele dava mostras de insanidade, ao tramar a explosão de bombas em quartéis e num reservatório de água como forma de reivindicar aumento do soldo, além de haver desenhado e entregue a uma repórter (!) o croqui desse último atentado em planejamento.
Pode-se, evidentemente, supor que ele queria mesmo ser contido antes de deixar a população sedenta. Mas, gente normal age assim?!
O Exército chegou a prendê-lo, mas, ao que se saiba, não o submeteu a um exame de sanidade mental e deu um jeito de convencê-lo a pedir baixa, passando o abacaxi adiante, para a sociedade.
Depois, entre a Câmara Municipal do Rio de Janeiro e a Câmara Federal ele atravessou três décadas a dizer cobras e lagartos sobre resistentes à ditadura militar, mulheres, homossexuais, negros, indígenas, etc., chegando ao cúmulo de zombar de defuntos (no caso, os guerrilheiros exterminados no Araguaia).
É normal políticos desrespeitarem até os mortos?! |
E, mesmo tendo empilhado motivos aos montes para que sua sanidade mental fosse colocada sob suspeita (bem como, aliás, para que seu mandato fosse cassado por quebra de decoro), ela nunca foi colocada em xeque.
Agora, como presidente da República, está destruindo o país e algumas das mais respeitadas instituições científicas da Europa garantem que, por seu negacionismo e sabotagem premeditada, ele é pessoalmente responsável por pelo menos 40% dos óbitos causados pela covid-19.
Por quê? Porque desde 1987 as suas esquisitices deveriam estar sendo verificadas por psiquiatras, ao invés de ignoradas. A negligência mata... e nunca matou tantos brasileiros como agora! (por Celso Lungaretti)
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