"Nosso Dom Quixote caipira não passa de premeditado ator de picadeiro, a provocar contestações radicais num circo mambembe na Esplanada dos Ministérios.
De forma insana, para a satisfação de asseclas e seguidores de suas ações idiotas e demagógicas, manifesta-se e gesticula como o personagem criado pelo escritor espanhol"
(Sérgio Xavier Ferolla, tenente-brigadeiro reformado e ex-presidente do STM, que qualifica Bolsonaro de "psicótico presidente")
3 comentários:
Caro Celso
Como não citou a orígem, fica a seu critério não publicar, ou editar, este comentário
O artigo é da Super Coluna de Marcelo Godoy. Merece ser lido por inteiro
https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,ex-presidente-do-stm-diz-que-bolsonaro-tem-delirios-psicoticos,70003782568
Os artigos do Brigadeiro são interessantes
https://aepet.org.br/w3/index.php/conteudo-geral/item/6419-na-trilha-do-descaminho
http://www.aepet.org.br/w3/index.php/conteudo-geral/item/6054-dialogos-no-purgatorio
Abraços
Ah! Ia me esquecendo:
Gabeira 02-11-2020: https://oglobo.globo.com/opiniao/o-perigoso-esporte-de-humilhar-general-1-24722626
Um General dos de sempre:19-07-2021 https://blogs.oglobo.globo.com/malu-gaspar/post/por-minha-patria-eu-morro-e-tambem-mato-e-faco-coisas-que-nao-vou-listar-aqui-escreveu-general-que-assumiu-logistica-da-saude.html
Fausto,
nunca se sabe o tipo de reação que um artigo desses pode provocar na caserna, então preferi não citar o nome de um civil que apenas forneceu tribuna ao desabafo do brigadeiro.
Vai que, sendo complicado para eles mexer com um militar da reserva, retaliem nos civis, com mais uma daquelas ridículas investigações que de antemão todos sabemos que não vão dar em nada, mas nos fazem perder tempo e ter amolações...
Sei o que é isto porque, lá por 1981 ou 1982, me botaram numa dessas: processaram a revista masculina da qual eu era um redator porque consideraram pornográficos um conto assinado e um anúncio comercial de terceiro.
Ou seja, dois conteúdos que absolutamente nada tinham a ver com as atribuições de um redator. Mesmo assim, não corrigiram o erro logo na primeira vez que fui depor, obrigando-me a perder quatro ou cinco tardes com os trâmites processuais, até que, ao apresentar suas alegações para o julgamento, o promotor recomendou minha absolvição.
Nas tardes que passei mofando à toa no tribunal, era convocado para as 13h, os casos com réus presos tinham precedência e o meu ficava para o final da lista, lá pelas 16h30 ou 17h. Calor insuportável, ambiente deprimente (presos chegando algemados, a ridícula pompa de uma justiça a serviço dos poderosos, etc.).
Foi pensando nisso que eu preferi não citar a fonte da publicação, mas, apenas, as palavras textuais do brigadeiro. Gato escaldado...
Abs.
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