É a demonstração que faltava – se é que faltava – de que o governo brasileiro está muito pouco preocupado com a pandemia que assola o País.
Quem vai vacinar os jornalistas estrangeiros? E o deslocamento de seleções? Jogadores em contato com funcionários de aeroportos, de hotéis? E os fanáticos em torno dos hotéis? E o acúmulo de pessoas em volta dos estádios?
A circulação de pessoas pode trazer novas variações do vírus. O risco aumenta com pessoas de outros países.
O que fazer? Cloroquina neles!
Bolsonaro pretende dar circo a quem está morrendo. A pessoa que perdeu um filho, um pai, o amor de sua vida, agora pode ver Messi no Brasil.
É uma falta de respeito à população. É dar risada sobre pilhas de cadáveres. É o escárnio, o horror.
A jogada de marketing pode dar errado. Com certeza, haverá manifestações contra o absurdo – mais um – do Inominável. (por Luís Augusto Simon, o Menon do jornalismo esportivo)
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