Os asnos, burros, jegues, jumentos e mulas acabam de distribuir uma nota à imprensa, ameaçando processar todos os humanos que os compararem a Bolsonaro e sua trupe de debiloides com QI negativo...
A luta do governo contra a divulgação da contagem de cadáveres decorrentes da Covid-19, enquanto age como quem já desistiu de evitar as mortes em si, arranca suspiros de alívio do Renato Aragão:
"Puxa, se essa gente estivesse em ação quando começamos, não teriam existido Os Trapalhões! De que jeito competirmos com trapalhadas que seriam muito mais ridículas do que as nossas?!".
Só para lembrarmos as últimas lambanças do Ministério da Saúde Militarizada, seguindo determinações do tenentezinho encrenqueiro que o Exército expeliu e agora dá ordens a generais:
1. atrasou a divulgação do balanço macabro de cada dia para as 22 horas, a fim de evitar que aparecesse no Jornal Nacional. Aí a Globo passou a interromper a programação para noticiá-lo, o que o tornou muito mais chamativo do que até então;
1. atrasou a divulgação do balanço macabro de cada dia para as 22 horas, a fim de evitar que aparecesse no Jornal Nacional. Aí a Globo passou a interromper a programação para noticiá-lo, o que o tornou muito mais chamativo do que até então;
2. armou uma confusão dos diabos ao alterar a divulgação diária dos números da contaminação e dos óbitos, trapaça que, logo ao tomar conhecimento, já soube que seria mais um tiro no pé.
Não deu outra, conforme se constata nesta nota:
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, Extra, G1 e UOL decidiram formar uma parceria e trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.
Ou seja, um balanço que já era manipulado e subdimensionado (várias instituições idôneas daqui e do exterior estimavam que os dados reais equivaleriam a algo entre 7 e 10 vezes os oficiais) será substituído por um muito mais preciso e danoso à imagem do (des)governo, com credibilidade imensamente maior.
Resumindo: mais uma vez os amadores patetas, que teimam em tentar competir com profissionais, só levantaram a bola para o adversário marcar o ponto. (por Celso Lungaretti)
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