Pastores aprendendo o Evangelho Segundo Bolsonaro... |
"Não nos assiste o direito de permanecer calados diante de retrocessos que apontam para a perda de direitos e a barbárie institucionalizada como política de Estado", afirma um corajoso manifesto da Igreja Presbiteriana Unida, cuja íntegra o nosso companheiro Rui Martins acaba de publicar no Direto da Redação (vide aqui).
Para se ter uma ideia de sua contundência, eis alguns tópicos da análise de conjuntura:
- "no Estado do Rio de Janeiro, a pretexto de se proteger os cidadãos de bem, o aparato policial adota uma lógica de guerra total nas comunidades de periferia, na qual o abate de crianças e trabalhadores é considerada mero efeito colateral do combate ao narcotráfico";
...que é ligeiramente diferente do de Cristo. |
- "vítimas da perseguição política na ditadura têm sua memória vilipendiada, ignorando depoimentos tomados formalmente de membros do próprio aparelho repressor, que reconheceram a ocorrência de assassinatos brutais perpetrados contra opositores do regime";
- "há um enorme esforço de se tatuar nas igrejas e no povo evangélico do Brasil a marca de apoiadores gratuitos deste governo. Discursos criptofascistas têm sido proferidos nos púlpitos das igrejas, em nome de Deus".
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