O Correio Braziliense informa existir grande chance de o presidente Michel Temer ser nomeado embaixador do Brasil na Itália ao encerrar-se seu mandato.
Presume-se que a nomeação seja feita a toque de caixa (quem a entregará, o Bessias?), pois a Operação Lava-Jato tem outro projeto para quando o amigo da onça passar adiante a faixa presidencial: ao invés de uma pizza napolitana, o rango requentado do xilindró.
Presume-se que a nomeação seja feita a toque de caixa (quem a entregará, o Bessias?), pois a Operação Lava-Jato tem outro projeto para quando o amigo da onça passar adiante a faixa presidencial: ao invés de uma pizza napolitana, o rango requentado do xilindró.
O repórter Bernardo Bittar diz ter-se baseado em fontes do Palácio do Planalto e do Itamaraty. Pode ser apenas um balão de ensaio dos amigos do Temer, que estariam colocando a ideia em circulação na base do quem sabe cola...
Segundo Creomar Souza, professor da Universidade Católica de Brasília e especialista em relações internacionais, a imunidade dos embaixadores se estende dentro e fora do Brasil:
"O que há em Brasília nesse momento é que figuras políticas que ficaram sem cargos eletivos buscam cargos com os quais possam manter o foro privilegiado. O benefício se estende no Brasil e na Itália, neste caso. A função de embaixador faria com que o presidente se tornasse uma espécie de ministro a serviço do Brasil".
Fico pensando em como reagiria o já escolhido superministro da Justiça, Sérgio Moro.
Evidentemente, não lhe cabe opinar sobre a escolha de embaixadores por parte do Bolsonaro. Mas, a coisa muda de figura se o escolhido estiver apenas buscando abrigo na chefia da Casa Civil... ôps, quer dizer, em nossa embaixada na Itália... para ficar temporariamente imune à prisão como criminoso do colarinho branco.
Aguardemos os próximos e emocionantes capítulos.
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