Até quando, oh Dilma, vais abusar da nossa paciência?!
Eis o que ela, com toda a falta de simancol do mundo, afirmou nesta 5ª feira (16) na Bahia:
"Não há nenhuma justificativa, nem sequer razão para reduzir justamente saúde e educação num país como o Brasil. Sabemos que este programa levado a cabo pelo governo golpista e provisório não passaria nas urnas deste país".
Como não perdemos a memória, sabemos igualmente que o programa econômico levado a cabo por uma certa presidente afastada (que havia sido reeleita graças ao pior estelionato eleitoral da nossa História) jamais passaria nas urnas deste país.
Haver prometido manter os eleitores a salvo do ajuste fiscal que estaria sendo tramado pelos adversários malvados e depois ter escolhido para ministro da Fazenda o neoliberal Joaquim Levy, incumbindo-o exatamente de fazer o famigerado ajuste fiscal, foi um dos principais motivos da queda vertiginosa de popularidade de Dilma no 2º mandato. O eleitorado não gostou de ter sido feito de otário.
Cala a boca, Etelvina!
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