Um ano de recessão, desemprego, perdas salariais, redução do poder aquisitivo, aflições e desespero: é como a grande maioria dos brasileiros lembrará de 2015.
O Bradesco, pelo contrário, terá recordações bem mais agradáveis: tratou-se do ano em que seu lucro líquido foi o segundo maior da história já registrado por um banco brasileiro com ações negociadas na Bolsa: R$ 17,1 bilhões.
Atrás apenas do Itaú Unibanco, que cravou R$ 20,2 bilhões em 2014.
Acaba de trombetear sua proeza, indiferente ao efeito que causará nos que estão perdendo tudo, em meio à pior recessão das últimas décadas.
O que é o roubo de um banco comparado com fundar um? --indagou Bertold Brecht.
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