A extrema-direita o aclamou quando foi exonerado em 2015 |
Um oficial superior encostado em atividade burocrática deitou falação na maçonaria sobre possibilidade de quartelada.
Segundo ele, integrantes do Alto Comando do Exército estariam cogitando uma "intervenção militar" caso o Judiciário "não solucionar o problema político", eufemismo de corrupção.
Bobagem. Ele não fala pela corporação.
Segundo ele, integrantes do Alto Comando do Exército estariam cogitando uma "intervenção militar" caso o Judiciário "não solucionar o problema político", eufemismo de corrupção.
Bobagem. Ele não fala pela corporação.
Saudoso da ditadura, o general Antonio Hamilton Mourão foi afastado em outubro de 2015 do Comando Militar do Sul (RS) exatamente por causa de suas reiteradas incontinências verbais. Transferiram-no para Brasília, fazendo dele um secretário de economia e finanças, a fim de privá-lo de ouvintes para suas diatribes.
Como passará à reserva em março próximo, está botando as manguinhas novamente de fora.
Alguns veículos de imprensa ressaltaram que era um general da ativa quem aludia a golpe, talvez para valorizar tal factoide, talvez para evitar confusões com aqueles resmungos totalitários repetidos a cada 31 de março no Clube Militar.
Ele realmente continuará por mais um semestre na ativa, mas sem dispor de comandados que lhe permitam fazer de conta que é Olympio Mourão Filho.
Ou seja, está mais para um pato manco (como os estadunidenses designam o mandatário que permanece no cargo por direito, mas, na prática, já não tem nenhuma influência no cenário político).
E seus grasnados, definitivamente, desafinam.
Ou seja, está mais para um pato manco (como os estadunidenses designam o mandatário que permanece no cargo por direito, mas, na prática, já não tem nenhuma influência no cenário político).
E seus grasnados, definitivamente, desafinam.
"Não se desespere/ Manere/ Aguente a barra/ Na marra..."
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