domingo, 29 de novembro de 2015

DIZE-ME COM QUEM ANDAS E TE DIREI QUEM TE TORNASTE

Graças ao veterano jornalista Carlos Brickmann e ao louvaminhas colunista social Fernando Soares (mato-grossense como o senador recém-engaiolado), poderei dar uma boa ideia de quem era, antes da queda, o Delcídio do Amaral. 

E, claro, do tipo de gente com quem o PT hoje anda envolvido, na mais acintosa promiscuidade...

Comecemos pelo indignado Brickmann:
"Delcídio Amaral sempre ganhou bem: engenheiro eletricista, trabalhou para a Shell na Europa por dois anos, foi diretor da Eletrosul, secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, ministro de Minas e Energia, diretor de Gás e Energia da Petrobras, secretário da Infraestrutura do Governo de Mato Grosso; é senador desde 2002.  
Sempre ganhou bem, mas sempre viveu de salário. Por mais que ganhasse, não seria suficiente para ter a casa que tem em Campo Grande - lá, no aniversário de 15 anos de sua filha, couberam 700 convidados, atendidos por seis chefs de cuisine, com divisões para comidas típicas de diversos países  
Ninguém notou - nem políticos, nem jornalistas?"
Continuemos com o embasbacado Soares:
"A icônica mansão que já foi palco da Casa Cor no ano passado voltou aos seus tempos áureos. Maria Eugênia Amaral, carinhosamente chamada de Gigi, celebrou seus 15 anos na casa que teria capacidade para abrigar os 700 amigos da família. Na noite de sábado, a caçula do senador Delcídio e de Maika do Amaral fez a noite mais vibrante e intensa dos últimos tempos. (...) Ao longo de um mês, a mansão vinha se transformando para ser um espaço dourado de 1,6 mil metros, inteiramente coberto em teto transparente, onde frondosas árvores naturais surgiam iluminadas na lateral do espaço.  
Na entrada, painéis, com celebridades internacionais, revelavam que hollywood era ali. Em seguida, TVs de LCD trazendo alguns filmes clássicos (...), e mais adiante quatro imensos lustres de cristal davam as boas-vindas aos convidados no salão. Centenas de orquídeas harmonizavam com mini-rosas pink. O mobiliário era assinado por Philippe Starck, em preto e suaves interferências em ouro.  
O cardápio de Maria Adelaide Noronha, do Yotedy, também impressionou em especial pelos ouriços de cream cheese com camarão e as tilápias ao duo de queijos e creme de limão. Foram mais de 120 garrafas de uísque Johnnie Walker e 240 de champanhe Veuve Clicquot. A moçada gostou mesmo foi do pizzaiolo do Faustão e (...) dos barmen, lindos que vestiam smoking branco, todos do Help Bar, de São Paulo e Brasília. 
Maria Eugênia ganhou surpresinhas ao longo da noite. Dentre elas, brincos, anéis e pulseiras de ouro e brilhantes..."
Será que a dengosa Gigi vai se dispor a vender algumas surpresinhas para contribuir no custeio da defesa do Daddy? Encalacrado como o Delcídio está, o custo vai ser astronômico...

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