O brutamontes machucou a mão ao esmurrar a cara de um fracote e o presidente genocida recrimina o segundo por isto.
Foi a comparação que me ocorreu ao tomar conhecimento do seu desdém pelo povo ucraniano, o qual, afirmou "confiou num comediante o destino de uma nação".
Queria dizer "confiou a um comediante", mas, desconfiado de tudo e de todos, o Capitão Corona não confia nem mesmo na correção gramatical.
De resto, tal frase ficou um tanto bizarra ao sair da boca de quem é visto pela esmagadora maioria dos brasileiros conscientes e consequentes como... um palhaço!
E palhaço no mau sentido. Ninguém está pensando nele como o Piolin, tão amado pelas crianças, mas sim como o assustador Pennywise.
Com sua incontinência verbal de sempre, o Bozo parece também haver esquecido de que o Putin, cujo saco ultimamente ele não se cansa de puxar, já trabalhou como taxista.
Um taxista é mais apto para dirigir uma nação do que um comediante?
Sei lá. Mas, depois de Jânio Quadros e do Bolsonaro, eu preferiria mil vezes ver um taxista ou comediante com a faixa presidencial do que outro palhaço sinistro botando fogo no Circo Brasil. Dois já quase o reduziram a cinzas. (CL)
2 comentários:
Oi Celso, tudo bem por aí, aque é o Hebert. Deixo aqui, um documentário que expõe questões como, Paternalismo, o que acontece quando o Estado falha, deixando lacunas vazias, etc.
Um Abraço.
doutor castor parte 1
https://www.youtube.com/watch?v=hLtn1w5l8zw&ab_channel=Z%C3%A9pilintradalapa
doutor castor parte 2
https://www.youtube.com/watch?v=cnj-ERE0pR0&ab_channel=Z%C3%A9pilintradalapa
Explicando melhor para os leitores, o documentário é sobre o Castor de Andrade, bicheiro famoso do RJ, patrocinador do Bangu Atlético Clube e patrono da Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel.
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