Mas, quando a coisa vira briga com cachorro grande, o Bolsonaro faz o de sempre nessas ocasiões.
Entra em pânico. Afina. Mia. Amarela. Vaza (com o rabo entre as pernas).
Igualzinho ao seu vexame no último Dia da Pátria, quando foi esconder-se atrás do Michel Temer depois que a micareta golpista flopou.
Parecia menininho assustado por ter chutado a bola na vidraça do vizinho.
Não mudou nadinha desde 1995, quando entregou a bandidos do Rio de Janeiro tudo que eles quiseram...
Observação – Alguém poderá objetar que a decisão de responsabilizar a Rússia por ter criado uma tempestade em copo d'água como pretexto para invadir e dominar uma nação independente foi tomada pelo Itamaraty, enquanto o Bolsonaro até agora não se posicionou claramente a respeito.
Caso se tratasse de um autêntico presidente da República e de um homem com dignidade para reconhecer seus erros, tal possibilidade existiria. Mas, no caso do palhaço genocida, não! Se não concordasse com tal decisão, cabeças já teriam rolado. É como ele sempre age.
Não adianta. Os brasileiros e as pessoas medianamente informadas do mundo inteiro já concluíram o óbvio: o Bozo estava ciente e autorizou tal infidelidade para com aquele a quem, insensato como sempre, hipotecara solidariedade apenas uma semana antes.
Você pode tirar um político do baixo clero, mas nunca tirará o baixo clero da alma desse político. (por Celso Lungaretti)
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