No dia 31 de julho de 2018, aos 82 anos, morreu Apollo Natali, grande jornalista, extraordinário cronista e um dos melhores seres humanos que conheci. O post anterior foi o que (então dividido em 4 partes) escrevi e publiquei nos dias seguintes, sob a emoção da perda de um amigo de três décadas.
Fiel às praxes do ofício que para ambos foi mais do que mero ganha-pão, só voltarei a republicá-lo em 2028, se ainda estiver vivo. Espero que muitos outros companheiros de profissão e/ou de ideais ajudem a manter viva a memória do Apollo, que nunca obteve um reconhecimento à altura do seu talento porque nunca o buscou, humilde por natureza e por opção.
Mas, pelo menos seus escritos, parte dos quais linquei ao longo do texto, merecem muito ser lembrados! (Celso Lungaretti)
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