Revolucionários pegam em armas para resistir a ditaduras ou, quando já existe mobilização popular à altura deste objetivo, para tomar o poder e dar fim à exploração do homem pelo homem.
Mas, quando revolucionários pegam em armas, é para utilizá-las contra os combatentes inimigos, procurando de todas as maneiras evitar ou minimizar as baixas civis.
É uma postura diametralmente oposta à dos fanáticos fundamentalistas, que usam as armas para intimidar populações inteiras por meio de matanças indiscriminadas.
Tais psicopatas de Alá não merecem nenhum apoio, abrigo, favor ou simpatia dos revolucionários. Nosso compromisso é o de conduzir a humanidade a um estágio superior de civilização, enquanto eles tentam fazer a História regredir às trevas medievais.
E seus atentados bestiais só servem para provocar o avanço do autoritarismo e o cerceamento dos direitos humanos nas nações ditas democráticas.
E seus atentados bestiais só servem para provocar o avanço do autoritarismo e o cerceamento dos direitos humanos nas nações ditas democráticas.
4 comentários:
será muita ranzinzice minha ou mídia e autoridades estão loucas por um atentado terrorista nas olimpíadas do Rio??? não falam de outra coisa...acho que assim eles esperam que todos se distraiam do fato que vai ser o evento em que o país anfitrião obterá menos medalhas em toda a historia das olimpíadas...e de quebra entramos para o "primeiro mundo", como eles dizem, pela via do desastre...o que pouco importa para um tipo de "formador de opinião" que delira de orgulho patriótico quando uma piriguete midiática qqr, dessa terra varonil, é emprenhada por um mequetrefe estrangeiro qualquer... lugar esquisito...muito esquisito.
Caro Celso. Estou mandando uma versão de como seriam as reações em solo brasileiro...
Versão brasileira do atentado de Nice.
Se o atentado de Nice fosse no Rio ou São Paulo, a história seria contada assim:👇👇
Policiais abatem a tiros, sem chance de defesa, jovem religioso, pai de 3 filhos que perdeu o controle do caminhão que dirigia e acidentalmente atropelou algumas pessoas.
Mohammed era um jovem trabalhador que sonhava ser jogador de futebol e dar uma vida melhor para a mãe, os irmãos e os 3 filhos.
Mohammed era de origem humilde e sempre trabalhou muito para sustentar sua família. De origem humilde, veio ainda criança para a capital, aonde chegou a passar fome.
Descrito pelos amigos e vizinhos como um jovem alegre, brincalhão e sempre disposto a ajudar quem precisasse.
"- um absurdo isso que aconteceu ! queremos justiça ! Afirmou Abdullah, cunhado de Mohammed.
Policiais já estão presos, suas armas apreendidas e o Secretário de Segurança já prometeu punição exemplar.
"-vamos cortar na própria carne ! Não são policiais, são marginais travestidos de policiais !" Afirmou o Secretário em entrevista no dia de hoje.
O Promotor do caso já afirmou que pedirá a prisão dos envolvidos por crime hediondo.
A Defensoria Pública já se pronunciou dizendo que exigirá do Governo Estadual pensão vitalícia para a viúva e os filhos e uma indenização de R$ 10 milhões para a família.
O Governador do Estado afirmou que está envergonhado com o despreparo dos policiais e reformulará todo o curso de formação dos novos policiais, que será ainda mais integrado à sociedade e contará com a ajuda das ONGs de Direitos Humanos para essa completa reformulação...os filhos serão inseridos em programas sociais do governo federal!!!
William, a virtude está no meio.
Às vezes a imprensa é injusta com os policiais, às vezes os policiais assassinam pessoas indefesas e montam cenários de resistência à prisão. O certo é avaliarmos caso a caso, sem generalizações.
Dados concretos são de que o Esquadrão da Morte foi protegida durante longo tempo por autoridades policiais e militares, só deixando de sê-lo quando o Hélio Bicudo denunciou que recebia grana de um grande traficante para exterminar a "concorrência".
E eu mesmo passei uns 3 anos denunciando que, em sua página virtual no site de administração estadual, a Rota se vangloriava de haver ajudado os golpistas de 1964 a derrubarem um presidente legítimo. Só quando o companheiro Ivan Seixas acionou a ministra dos Direitos Humanos é que o Alckmin mandou cortar fora tal parágrafo.
Evidentemente, sei que, ao lado dos nostálgicos do arbítrio, existem policiais com mentalidade mais moderna e civilizada. Aliás, mesmo quando estava prisioneiro dos militares no pior momento da ditadura encontrava um ou outro oficial decente, que discordava das práticas da "guerra suja".
Celso,
O clero de todas as religiões é um orgão político, com toda a sordidez que essa palavra carrega.
No islã não seria diferente.
Há motivos para acreditar que Mohamed foi um místico autêntico e alcançou a iluminação, mas sua epifania ocorreu num lugar e numa sociedade extremamente bárbara.
Mohamed parece que sabia, antes do Guimarães Rosa, que "Sertão é onde manda quem é forte, com as astúcias. Deus mesmo, quando vier, que venha armado"... pois na cimitarra de Mohamed estava gravado "paz e amor".
Mohamed viveu lutando.
A sharia foi um avanço naqueles tempos sem lei.
Hoje é um anacronismo.
E esse anacronismo é mantido pelo clero islâmico como forma de se perpetuar no poder.
Eles preservam o cadáver de Mohamed, a letra morta, mas nunca conseguiram produzir algo semelhante ao que ele trouxe.
Eles gritam que Deus é Grande e esquecem de acrescentar que é Clemente de Misericordioso!
Onde está a clemência e a misericórdia daqueles auto-intitulados seguidores do profeta?
Como pode alguém matar até mesmo crianças em nome de Alá Clemente e Misericordioso?
Como se vê a podridão está sempre no clero e seus acólitos. Seja de que religião for.
O grande castigo deles é viver num mundo cheio de cadáveres, gritos de ira e da revolta surda das mulheres violentadas.
Mas o sofrimento é um dos motores do progresso.
P.S.
O texto em árabe da bismillah significa "Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso".
Ela abre todas as suras do Alcorão, menos a nona.
Vi na wikipédia.
Não sou mulçumano, nem religioso e nem li o Alcorão - achei muito cansativo.
O único mullah digno de crédito foi Nasrudin. E quem seria louco de confiar nele?
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