terça-feira, 19 de julho de 2016

O BRASIL NA MIRA DO EI. LEMBREI-ME DE UMA MÚSICA QUE DIZIA: "ESTE SOL TÃO FORTE É UM SOL DE MORTE".

Segundo notícia do UOL, um grupo extremista brasileiro declarou lealdade ao Estado Islâmico e submissão ao líder do califado, Abu Bakr al-Baghdadi, tendo criado um canal chamado Ansar al-Khilafah Brazil na rede social Telegram

Trata-se do primeiro anúncio de adesão ao EI que vem de uma nação sul-americana. E os novos adeptos já lançaram um desafio: "Se a polícia francesa não consegue deter ataques dentro do seu território, o treinamento dado à polícia brasileira não servirá de nada".

Deu-me calafrios. O EI se diferencia de seus antecessores tanto por ter levado a brutalidade ao paroxismo, quanto por não nortear-se por critérios políticos como os que colocavam o Brasil a salvo de atentados.

Antes, era levado em conta o fato de nossa nação ser simpática aos povos árabes e receber bem os imigrantes de lá, os quais seriam evidentemente prejudicados por qualquer carnificina cometida nas bandas de cá. iAhora, no más!

Os augúrios são tão ruins que até me fizeram lembrar de um verso que sempre me incomodou: "Este sol tão forte é um sol de morte". Está numa das canções mais soturnas do Jards Macalé, lançada no ano da desgraça de 1970, quando o terrorismo de estado estava no auge entre nós. Esta:
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