Alguém soprou para as repórteres Marina Dias e Natuza Nery, da Folha de S. Paulo, o que teria sido discutido na 5ª feira passada (9), quando o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, recebeu na sua residência oficial o ministro do STF Gilmar Mendes e o dirigente sindical Paulinho da Força.
O último teria então sustentado que um processo de impedimento da presidenta Dilma Rousseff requer um acordo prévio entre quatro pessoas: o próprio Cunha, o vice-presidente Michel Temer, o presidente do Senado Renan Calheiros e o presidente do PSDB Aécio Neves.
Bem, como fomos governados em 1969 pelos ministros militares, inexiste a possibilidade de triunvirato pior. Temer, Cunha e Calheiros não são daqueles que matam pessoas; só matam nossas esperanças num Brasil melhor.
As repórteres acrescentaram que a possível rejeição das contas de 2014 do governo faz parte dos planos para a derrubada de Dilma.
Neste sentido, o Tribunal de Contas da União teria sido, na surdina, pressionado pelos oposicionistas a adiar (como adiou) a análise das ditas cujas para agosto, após o recesso parlamentar.
Neste sentido, o Tribunal de Contas da União teria sido, na surdina, pressionado pelos oposicionistas a adiar (como adiou) a análise das ditas cujas para agosto, após o recesso parlamentar.
Ou seja, o Congresso precisaria estar funcionando para servir como caixa de ressonância, no sentido de maximizarem o impacto de um veredicto negativo do TCU.
Um comentário:
No momento é muito mais sensato continuarmos a ser governados pela Dilma. Afinal ela ainda se mantem disposta a responder tudo o que lhe é perguntado.
Agora, trocar a Dilma por estes três verdadeiros idiotas, seria o mesmo que ir ao banheiro,com uma tremenda dor de barriga, e depois do serviço pronto chegar conclusão que não tem papel higiênico.
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