O ministro da Fazenda, Joaquim Rolando Lero Levy, disse a repórteres em Washington que o sol gira ao redor da Terra, que dois e dois são cinco e que o Brasil tem "bastante chance de ver uma segunda metade do ano favorável para a economia".
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, num evento da FGV, admitiu que o aperto fiscal vai durar pelo menos até 2017, mas o governo trabalha com expectativa de recuperação no final do próximo ano (as vendas natalinas?!).
O FMI, que não participa do esforço de desinformação do governo brasileiro, projeta para nosso PIB uma queda de 1% em 2015 e baixo crescimento até o final da década (0,9% em 2016 e entre 2,2% e 2,5% nos quatro anos seguintes).
Nesses casos, o mais sensato é multiplicarmos os maus augúrios por dois e dividirmos o auê engana-trouxas pela metade.
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