Depois de A alma de Frankenstein (dirigido por Erle C. Kenton, 1942), A mansão de Frankenstein (d. Erle C. Kenton, 1944), A maldição de Frankenstein (d. Terence Fisher, 1957), O castelo de Frankenstein (d. Howard W. Koch, 1958), Orlak, o inferno de Frankenstein (d. Rafael Baledón, 1960), O horror de Frankenstein (d. Jimmy Sangster, 1970), A ilha de Frankenstein (d. Jerry Warren, 1981) e O exército de Frankenstein (d. Richard Raaphorst, 2013), será agora lançado o mais nauseabundo e repulsivo filme da série: O ministério de Frankenstein (d. Dilma Rousseff, 2015).
Uma tem a catinga do agronegócio, outras o bodum da banca, há miasma de florestas queimadas e, inclusive, a morrinha enjoativa da exploração da fé.
Se tivesse sido utilizada a técnica do smellit (dispositivo que emite odores na platéia durante a projeção do filme), a debandada dos espectadores seria pior que estouro da boiada.
É o monstro mais abominável que já vimos. Afugentaria até a Mary Shelley.
Um comentário:
E há quem enxergue nisto um "avanço democrático"!
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