quarta-feira, 4 de julho de 2012

O QUE FAZER?

Aos companheiros que responderam ao meu apelo desta 3ª feira (ver aqui) oferecendo algumas formas de ajuda, o que muito me sensibilizou, esclareço:
  1. o que mais busco, neste instante, é a mobilização de apoios, no sentido de que entidades/pessoas influentes em Brasília façam ver ao STJ que mandado de segurança sem desfecho há 5,5 anos é um acinte e uma aberração, e à União que processos definitivamente perdidos devem ser pagos, pois as medidas protelatórias (como o embargo de declaração em questão) são inócuas para ela em médio e longo prazo, além de muito cruéis para mim e meus dependentes;
  2. notícias na grande imprensa provavelmente ajudariam a agilizar a solução;
  3. divulgação nas redes sociais, idem, pois contribui para atingirem-se os objetivos acima; 
  4. com um pouco de boa vontade isto poderá ser resolvido antes da conclusão da ação de despejo, permitindo-me negociar um prazo para desocupação, a fim de cuidar da mudança para o novo lar;
  5. não faria sentido aceitar neste instante ajuda financeira de companheiros que passam por dificuldades semelhantes às minhas, isto pode ficar para uma etapa posterior (que, espero, nunca chegue...).
Minha gratidão e meu abraço aos solidários!

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