Uma iniciativa das mais louváveis do PSOL é abrir a discussão sobre os problemas candentes da atualidade brasileira, em seminários que servem para a identificação de propostas a serem incorporadas ao programa do partido em relação a tais questões: educação, saúde, meio ambiente, juventude, LGBT, etc. Programas partidários devem ser construídos assim, de baixo para cima, com a participação mais ampla possível.
Neste sentido, eu e companheiro Carlos Lungarzo, da Anistia Internacional, estaremos nesta 4a. feira (30) entre os debatedores do Seminário de Programa: Direitos Humanos, que terá lugar no Sinsprev (rua Antonio de Godoy, 88, 2o. andar, ao lado do Largo do Paissandu, no centro velho de São Paulo), a partir das 19 horas.
Estão convidados não só os filiados ao PSOL, mas os militantes de DH e todos os interessados em darem uma contribuição positiva para o aclaramento e aprofundamento de assuntos que vão desde a persistência da tortura policial contra presos comuns até hoje e as condições de vida e de trabalho desumanas impostas a grande parte da população, até a escalada autoritária em curso na cidade e no Estado (repressão da Marcha da Maconha, faxina social na Cracolândia, barbárie no Pinheirinho, ocupação militar da USP, etc.).
É chocante que, um quarto de século depois de finda a ditadura militar, a defesa dos DH volte a ser uma prioridade na vida nacional. O RETROCESSO PRECISA SER DETIDO!
Neste sentido, eu e companheiro Carlos Lungarzo, da Anistia Internacional, estaremos nesta 4a. feira (30) entre os debatedores do Seminário de Programa: Direitos Humanos, que terá lugar no Sinsprev (rua Antonio de Godoy, 88, 2o. andar, ao lado do Largo do Paissandu, no centro velho de São Paulo), a partir das 19 horas.
Estão convidados não só os filiados ao PSOL, mas os militantes de DH e todos os interessados em darem uma contribuição positiva para o aclaramento e aprofundamento de assuntos que vão desde a persistência da tortura policial contra presos comuns até hoje e as condições de vida e de trabalho desumanas impostas a grande parte da população, até a escalada autoritária em curso na cidade e no Estado (repressão da Marcha da Maconha, faxina social na Cracolândia, barbárie no Pinheirinho, ocupação militar da USP, etc.).
É chocante que, um quarto de século depois de finda a ditadura militar, a defesa dos DH volte a ser uma prioridade na vida nacional. O RETROCESSO PRECISA SER DETIDO!
O que hoje ocorre em São Paulo são balões de ensaio para as forças reacionárias aquilatarem a resistência dos brasileiros ao restabelecimento do estado policial. Cada omissão e cada resposta pífia a transgressões gravíssimas dos DH nos aproximam de um passado tenebroso. O bom senso manda esmagarmos os ovos de serpentes antes de eclodirem, pois a tarefa se tornará bem mais complicada adiante.
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