Disse e reafirmo que Marta Suplicy nunca teve a cara daquele PT que os sobreviventes dos movimentos de resistência à ditadura, a esquerda cristã e os sindicalistas criaram.
O que não a impede de ter bons momentos. Como agora, ao condicionar sua participação na campanha a prefeito de Fernando Haddad a um mínimo de integridade na escolha dos aliados.
O pesadelo de Marta é "acordar de mãos dadas com Kassab no palanque".
Tem toda razão: depois de haver cooperado com as blitzkriegs nazistóides de Geraldo Alckmin, o atual prefeito de São Paulo é um sapo que não passa pela goela de nenhum democrata autêntico.
Torço para que Marta mantenha a palavra. É bom vermos demonstrações de caráter na política oficial, nem que sejam exceções a confirmarem a regra da amoralidade/imoralidade.
2 comentários:
e não dá nem pra acusá-la de esquerdismo! o PPS é a cara dela, até o PMDB. Caia muito bem por lá.
Concordo em gênero, número e grau! O que alguns chamam de intransigência eu denomino de principio e coerência. Posso entender a estrategia politica, mas vencer assim é vender a alma ao diabo.
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