Assim é que o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA, Mike Mullen, acaba de revelar que, se algum país desequilibrado e delinquente do Oriente Médio estiver prestes a produzir a bomba atômica, deverá ser colocado no seu lugar pela cavalaria, como o eram os índios no passado:
"A opção militar tem estado sobre a mesa e segue sobre a mesa. É uma das opções que o presidente [Barack Obama] tem. Espero que nós não cheguemos a esse ponto, mas é uma opção importante".
Então, alvissarás!, vamos torcer para que Obama e Mullen sejam logo informados de que Israel não só já possui a bomba atômica, como é um país mais desequilibrado e delinquente do que o Irã jamais será -- pois não só ameaça com ela seus vizinhos, aos quais já surra regular e bestialmente, como até a quis repassar ao repulsivo regime do apartheid sul-africano na década de 1970.
Ironias à parte, o que os EUA incumbam é uma solução do Juízo Final. Tramam o que poderá ser o estopim da destruição da humanidade, apenas e tão somente para proteger um estado que é o maior transgressor do Direito internacional no mundo de hoje.
O "Sim, nós podemos!" de Obama de nada serviu no tocante a disciplinar os falcões israelenses, pois faltou ao presidente da nação dita mais poderosa do mundo coragem política para confrontar o poder econômico/midiático concentrado em mãos judias.
Virou "Sim, nós obedecemos!"...
Um comentário:
Está bastante claro, pelo menos para mim, que os presidentes estadunidenses sempre foram meros fantoches nas mãos dos capitalistas da indústria armamentícia (e da petrlífera, das montadoras, do agronegício, etc.). Quando começa um filme na tv que irá exaltar um presidente cinematáfico, troco logo de canal, pois o respeito que eles têm pelos que ocupam a casa branca é meramente virtual, o cara não manda em nada! Só no discurso eles são fortes, pois dizem p que os conservadores querem e mais nada!
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