Logo mais a Seleção Brasileira passará por sua primeira prova de fogo na África do Sul.
Até agora, ou éramos francos favoritos (Coréia do Norte, Costa do Marfim e Chile), ou entramos em campo sem risco de desclassificação (Portugal).
Até agora, ou éramos francos favoritos (Coréia do Norte, Costa do Marfim e Chile), ou entramos em campo sem risco de desclassificação (Portugal).
A Holanda é outro papo. Superou obstáculos bem mais difíceis e possui um verdadeiro fora de série, Robben, individualmente superior a qualquer um dos nossos.
Nunca vi Kaká e Cristiano Ronaldo como melhores do mundo. Já Robben, sem as contusões que prejudicam sua carreira, com certeza o seria.
Mais jogador do que Kaká é Robinho, que, entretanto, não tem se soltado neste Mundial -- seja como consequência daquele pedido público de desculpas que lhe foi imposto por Dunga, seja por ter recebido orientação de passar a bola de preferência a tentar o drible.
Já na soma dos talentos prevalece o Brasil, mas a diferença não é tão grande.
A melhor organização tática, claro, é a da Holanda.
E a tradição está do nosso lado: a Holanda chegou duas vezes e não levou, enquanto nós levamos cinco vezes nas sete em que chegamos.
Em suma, tudo é possível.
Apesar de minha ojeriza pelos métodos autoritários de Dunga (onde já se viu enclausurarem-se marmanjos como se fossem garotinhos de internato?!), torço para que nosso povo sofrido tenha mais esse -- raro -- momento de felicidade. "E o povo na rua pensou que era sua/ de tanto que andava atrás de qualquer alegria".
Também como disse Vandré: "prepare seu coração".
Nunca vi Kaká e Cristiano Ronaldo como melhores do mundo. Já Robben, sem as contusões que prejudicam sua carreira, com certeza o seria.
Mais jogador do que Kaká é Robinho, que, entretanto, não tem se soltado neste Mundial -- seja como consequência daquele pedido público de desculpas que lhe foi imposto por Dunga, seja por ter recebido orientação de passar a bola de preferência a tentar o drible.
Já na soma dos talentos prevalece o Brasil, mas a diferença não é tão grande.
A melhor organização tática, claro, é a da Holanda.
E a tradição está do nosso lado: a Holanda chegou duas vezes e não levou, enquanto nós levamos cinco vezes nas sete em que chegamos.
Em suma, tudo é possível.
Apesar de minha ojeriza pelos métodos autoritários de Dunga (onde já se viu enclausurarem-se marmanjos como se fossem garotinhos de internato?!), torço para que nosso povo sofrido tenha mais esse -- raro -- momento de felicidade. "E o povo na rua pensou que era sua/ de tanto que andava atrás de qualquer alegria".
Também como disse Vandré: "prepare seu coração".
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