"Olha o que é a cultura de ódio. Um bobinho, que não tem culpa de nada, acabou de criar uma confusão trazendo uma camisa
do adversário aqui dentro.
Por quê? Porque o Bolsonaro, fanático como é (que nem
o doido que enfiou a faca nele!), acha que
política deve ser resolvida assim.
Tenham paciência com ele. Tenham paciência com ele. Ele não
é culpado de nada. Ele é só vítima desse nazista
filho da puta que nós vamos derrotar."
.
(Ciro Gomes, num ato público em Goiânia, aconselhando
seus partidários a não hostilizarem um
ativista pró-Bolsonaro)
4 comentários:
Celso,
O que acha da postura do Ciro?
Será que esse será o meio mais adequado para combater o fascismo? A pergunta não é irônica...
Alguns apontam o caminho do diálogo, outros o combate feroz.
Outros ainda defendem que ele deve ser isolado do debate público.
A cada dia que passa estou convencido de que ninguém sabe ao certo como conter essa onda.
Abç.
Alinho-me com os que pregam o combate incisivo e contundente ao fascismo. Não há contemporização possível entre civilização e barbárie.
Sempre afirmei que defensores da ditadura militar deveriam ser tratados no Brasil como os que negam o Holocausto na Europa. Lá isso dá cana. Aqui também a apologia de crimes contra a humanidade mereceria resposta muito mais dura por parte da sociedade e das autoridades constituídas.
Ou seja, se dependesse de mim, o Bolsonaro, ao invés de estar disputando a eleição, deveria estar numa cela, tanto quanto o Lula.
Concordo plenamente. Com essa gente não tem meio termo. No poder não tem pena nem da mãe. Fosse a facada em um adversário estariam comemorano e incentivando mais violência.
Fascista não quer saber de diálogo: ou você opta pelo pacifismo e deixa ser morto por ele, ou você reage à altura e o impede de fazer merda. Eu obviamente vou optar pela segunda opção.
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